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Tempo de despertar

Um registro original deste discurso está disponível em churchhistorianspress.org (cortesia da Biblioteca de História da Igreja).







Serão das Moças

Tabernáculo, Praça do Templo, Salt Lake City, Utah

28 de março de 1981


Elaine A. Cannon falando no Tabernáculo de Salt Lake

Elaine A. Cannon falando na reunião geral das mulheres. 1983. Escritora, editora e personalidade de rádio e televisão, Elaine Cannon apoiou ativamente a criação de uma revista para os jovens da Igreja e serviu como editora associada quando a revista New Era começou a ser publicada em 1971. Ela também reivindicou que as Moças tivessem instrução religiosa no domingo além de suas reuniões durante a semana. A Igreja adotou esta norma em 1980, enquanto ela era presidente geral das Moças. Fotografia de Marty Mayo. (Biblioteca de História da Igreja, Salt Lake City.)

Quando jovem, Elaine Anderson Cannon (1922–2003) era independente e ativa. Seus pais tinham grandes expectativas e investiram em uma variedade de lições e atividades para sua filha mais velha: piano, dicção, teatro, canto, debate e diferentes tipos de competição.1 Ela começou a escrever quando era jovem, primeiro algumas histórias e, em seguida, um diário a partir da sexta série.2 Quando tinha 11 anos, ela escreveu no diário: “Estou escrevendo isto, assim, quando for adulta e trabalhar com os jovens, vou me lembrar de como era ser jovem”.3

Mesmo antes de seu serviço na junta da Associação de Melhoramentos Mútuos das Moças (AMMM), Elaine dedicou grande parte de sua vida ao serviço na Igreja, além de trabalhar como escritora, editora, personalidade de rádio e televisão e oradora conhecida. Muitas de suas oportunidades de serviço se concentraram nos jovens e na educação, incluindo o comitê de correlação dos jovens, o comitê de planejamento e elaboração curricular e palestras para o Sistema Educacional da Igreja.4 Elaine também criou seis filhos com seu marido, James.5

Ela nem sempre conseguia alcançar um objetivo na primeira tentativa. Ela pensava: “Estou disposta a ir ao Senhor e dizer: ‘Tudo bem, realmente me importo com isso. Se é algo que Lhe interessa, então me ajude. Juntos podemos ir e fazer tudo o que precisamos fazer’”.6 Quando liderava as Moças, ela costumava dizer aos membros da junta geral: “Se não conseguimos fazer isso dessa forma, então vamos tentar de outro jeito para chegarmos lá, vencendo quaisquer que sejam os obstáculos”.7 Ela insistia que a chave para saber o momento de perseverar era estar atentas à vontade de Deus.8 Por exemplo, ela sentiu fortemente que era a vontade de Deus que os jovens tivessem sua própria revista, em vez da inclusão da “Era of Youth” [Era da Juventude] na revista Improvement Era que ela e Marion D. Hanks coeditaram de 1959 a 1970.9 Os esforços iniciais de Elaine e de Hanks para iniciar uma revista para os jovens foram frustrados. Então, Elaine pediu a Hanks, assistente do Quórum dos Doze Apóstolos, para marcar uma entrevista com Spencer W. Kimball, então presidente do Quórum dos Doze Apóstolos. Ela jejuou e orou e na reunião eles apresentaram suas ideias. Kimball girou a cadeira, bateu a mão na mesa e disse: “Vamos fazê-la e serei o primeiro assinante”.10

Enquanto servia na junta geral AMMM de 1961 a 1963, ela tentou, sem sucesso, implementar o ensino religioso de domingo para as Moças.11 Na época, as moças estudavam o evangelho brevemente durante as reuniões da semana à noite, mas não aos domingos. Os rapazes tinham atividades durante a semana à noite, mas eles também participaram de reuniões do sacerdócio aos domingos. Elaine sentia que as moças deveriam ter mais oportunidades melhor estruturadas para estudar o evangelho. Quando ela se tornou presidente geral das Moças em 1978, ela retornou a essa causa.12 Nessa época, os esforços de Elaine coincidiram com o desenvolvimento da Igreja de um horário consolidado de reuniões dominicais.13 Ela jejuou, orou e expressou seus sentimentos à Primeira Presidência. Em 1º de setembro de 1979, ela escreveu em seu diário que as aulas de domingo para as moças tinham sido aprovadas como parte do novo horário consolidado de reuniões.14 Na época do discurso reproduzido aqui, ela estava trabalhando para promover uma reunião geral das mulheres, em que as jovens da organização das Moças e as irmãs da Sociedade de Socorro se reuniriam uma vez por ano em vez de em reuniões separadas.15

Elaine acreditava que uma parte essencial de sua missão era, como disse sua filha, “dar uma identidade e um lugar para as moças da Igreja que refletisse o valor igual que o Senhor coloca em Seus rapazes e Suas moças”.16 Ela deu o discurso a seguir aconselhando as moças a desenvolver um relacionamento com Deus, enquanto servia como presidente geral da organização das Moças, que liderou até 1984.17 As moças participaram desse segundo serão anual com os membros da junta geral e líderes locais. Ele foi transmitido para todo o mundo.18 O tema foi: “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação (2 Timóteo 1:7)”.19 Camilla E. Kimball falou primeiro, seguida por seu marido, o presidente da Igreja, Spencer W. Kimball, em seguida, Elaine Cannon.20 Quatro moças falaram depois da irmã Elaine: Julie Fullmer, Becky Goates, Becky Smith e Kirsten Brady. Marvin J. Ashton, do Quórum dos Doze Apóstolos, proferiu algumas palavras que encerraram a reunião.21

Como presidência das Moças, queremos que saibam que temos o compromisso de apoiar o presidente Kimball e as autoridades gerais e de ajudar o Senhor Jesus Cristo em Sua grande missão, que é “levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem”.22 E nossa atenção especial é com as moças com idade entre 12 e 18 anos. É um privilégio servir a esta geração nobre de moças.23

Agora, em Utah, de onde esse programa está sendo transmitido, estamos entrando na estação das flores. É o tempo de despertar. Os botões estão mais espessos nos galhos. As primeiras flores já estão alegrando a Praça do Templo. É primavera! Enquanto na Austrália e Nova Zelândia — a parte do mundo onde muitas de vocês estão ouvindo neste exato momento —, as estações são completamente invertidas. É quase o tempo da colheita.

É assim também conosco nesta congregação. Há mais de um quarto de milhão de moças — meninas que estão na primavera da vida. Há também mais de 35 mil presidências adultas — guardiãs das moças que estão, como algumas de nós, chegando ao limite do verão de nossa vida.

Em algum momento entre nossas estações do tempo da primavera e da colheita, o cultivo, a poda e o enriquecimento de nossa vida deve acontecer antes que ocorra o milagre da colheita. Oramos por todas nós para que um dia os frutos de nossa vida sejam aceitáveis perante Deus.

Para aquelas que estão no tempo de despertar, na primavera da vida, esse hino especial que o coro cantou para abrir essa reunião foi dedicado a vocês. Era como se cada uma de vocês pudessem estar dizendo:

Quem sou eu?

Qual é meu propósito especial?

Sigo as asas do pássaro (…) e meu desejo é voar.

Ouço o estrondo do oceano. Há poder!

Mas, o que é que sou?

Vejo os lírios florescendo onde as tempestades de inverno varreram o campo.

Sinto o sol, pelo seu brilho vejo tudo o que Deus criou.

Eu, também, sou uma criação de Deus e Ele me reconhece como Sua.

Com ternura, eu O conheço em meu coração.

Quem sou eu? [Qual é meu propósito especial?]

Sou filha de Deus.24

Assim são vocês — filhas de Deus, membros da família Dele. Ser membro de uma família, geralmente, significa que você faz o que a família faz, mantém os padrões da família, vive como a familiar vive, fala como a família fala. Você ama segundo a maneira da família. Seus atos de bondade são feitos em nome da família. Agora, enquanto todos os seus sonhos ainda não se tornaram realidade e as dores do crescimento são muitas vezes cruéis, acho que realmente ajuda lembrar que o chefe dessa família celestial é um Patriarca que, com Seu grande cuidado, Sua grande qualidade, Sua infinita sabedoria e esplêndida capacidade, ama-as — ama-as de qualquer forma. Enquanto vocês estão longe do Pai Celestial, vagando aqui na Terra, vivendo e aprendendo, Ele está observando vocês. Ele está aguardando. Ele quer que vocês voltem para casa novamente. Ele quer que vocês consigam.

Sem dúvida vocês já tiveram alguns momentos em que sentiram um tipo de saudade, uma solidão mesmo que rodeadas por pessoas. Vocês sentiram um tipo de saudades de seu lar eterno, como algumas pessoas falaram sobre isso. Vocês têm uma vaga lembrança de que realmente possuem um vínculo especial com o Pai Celestial. Acho que esse conhecimento deveria fazer a diferença em como vocês se sentem em relação a si mesmas. Deve fazer a diferença em como vocês são e nas coisas e escolhas que fazem. Cremos que cada uma de vocês deve desenvolver um relacionamento prazeroso e de salvação com o Senhor, porque, quando tiverem isso, tudo o mais começará a se encaixar — coisas como pureza pessoal, investidura do templo, honrar pai e mãe e aprender tudo o que puder sobre o plano de vida e os princípios para vivê-lo. Vejam bem, não importa, realmente não importa se vocês são magras ou estão acima do peso ou se são altas ou baixas. O que mais importa é o seu interior, nada mais. Desenvolvam-se com uma nova confiança, um novo propósito, e comecem a contribuir para com outros filhos do Pai Celestial.

Lembrem-se de que Ele está aguardando para ajudar.

Na Bíblia aprendemos que: “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”.25 Portanto, espiritualmente vocês originam de Deus. Esse é o conhecimento mais importante para se obter. O segundo conhecimento mais importante, talvez, é o propósito de seu corpo físico.

Fisicamente, vocês são descendentes do patriarca Abraão e possuem o direito a todas as bênçãos que Deus prometeu à posteridade de Abraão.26 Acho que é bom lembrar que vocês também estão em dívida com todos os seus antepassados recentes que foram antes de vocês e colocaram alicerces para que pudessem construir sobre eles.

O poeta Walt Whitman diz algo que gostaria que vocês pensassem em termos de seus próprios pais, sua família e o lugar que vocês chamam de lar. Ele diz:

Havia um menino que saía todos os dias;

E o primeiro objeto que via, nesse objeto se tornava;

E esse objeto se tornava parte dele por aquele dia, ou parte do dia, ou por muitos anos, ou longos ciclos de anos.

Os primeiros lilases se tornaram parte dessa criança. (…)

As próprias ruas, as fachadas das casas e os objetos nas janelas. (…)

A beira do horizonte, a ave sobre o mar, a fragrância do pântano salgado e a lama da praia,

Tudo se tornou parte dele.

[linhas fora de sequência]

Seus próprios pais,

Ele que era seu pai e ela que o tinha concebido em seu ventre e lhe deu a vida,

Eles deram a esse filho mais de si mesmos do que aquilo;

Deram-lhe depois todos os dias — tornaram-se parte dele. (…)

Os costumes da família, o idioma, a companhia, os móveis — o coração saudoso e dilatado,

A afeição que não vai ser negada — a noção do que é real. (…)

Tudo se tornou parte dessa criança que saía todos os dias e que agora sai e sempre sairá todos os dias.27

Irmãs, pedindo desculpas por editar um pouco o sr. Whitman, por falta de tempo, gostaria de sugerir que o que foi escrito tão bem por ele em poesia é verdadeiro na vida. Tudo o que vocês aprendem, veem e escolhem fazer, tudo o que o lar, os amigos, a Igreja e a escola são para vocês, vocês são! Vocês estão se tornando rapidamente o que vocês vão ser.

Mas vocês têm uma vantagem extraordinária sobre as outras pessoas do mundo — vocês podem ter uma bênção patriarcal.28 Apenas uma fração da população da Terra é tão privilegiada. Uma irmã que é totalmente digna e ativa em A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias tem direito a ter a imposição de mãos sobre sua cabeça por um patriarca ordenado e por meio do poder do sacerdócio de Deus receber uma bênção muito pessoal do Pai Celestial. Essa é uma maneira de aprender mais sobre si mesmas e o que vocês podem fazer com sua vida. Acho que é a dádiva especial de Deus para nós.

Estudar sua bênção patriarcal com frequência, principalmente em momentos de decisão, provação ou depressão, vai rapidamente lembrá-las e lhes dar a visão de quem vocês realmente são e qual é seu relacionamento com Deus, e especialmente qual é a vontade Dele para vocês. Isso pode consolá-las quando sentirem que não são amadas, que são indignas e inadequadas ou esquecidas. Pode levá-las em direção de seu próprio propósito especial na vida.

Vou falar um pouco de mim por um momento e lhes dizer que recebi minha bênção patriarcal quando tinha a idade de muitas de vocês, moças. Era o final da primavera. A estação estava no auge, e eu queria estar também. Então, me preparei para receber o que o Pai Celestial teria para me dizer pessoalmente. Houve alguns arrependimentos, alguns jejuns e orações e conversas profundas sobre o significado de tudo isso com meus pais e um namorado muito especial. Lembro-me bem da noite antes de meu compromisso com o patriarca Jones, lá no Capitol Hill atrás do Tabernáculo.29 Senti uma grande necessidade de me reunir com o Pai Celestial. Saí de casa pela porta de tela e fiquei ali por um tempo ouvindo os anos de minha infância passarem ao som da canção noturna dos grilos. Senti-me muito adulta naquele momento. Então, de repente, senti mais uma vez a influência das estrelas. Um pouco tímida no início, estiquei-me de costas sobre a grama, como havia feito muitas vezes quando criança. (Vocês sabem o que quero dizer.) Então, mais uma vez, respirei fundo e virei meu rosto para o céu. Estudei o céu, encontrei as constelações que me eram familiares e me orientei pela Estrela Polar. E, então, me veio à mente a experiência intelectualmente esclarecedora, espiritualmente desconfortável de me sentir erguida ao universo — parecia estar quase na presença de Deus. Isso fez com que meu coração batesse forte. Eu sabia que minhas orações tinham alcançado o lar no céu. O testemunho do Espírito para mim de que Deus vive e que estava ciente de mim me emocionou às lágrimas. No dia seguinte, quando fui receber minha bênção, sabia que as bênçãos e as instruções que seriam dadas a mim por esse maravilhoso patriarca eram pessoais.

Foi uma primavera florida para mim. Foi um tempo de despertar para mim ao tentar, a partir daí, tomar decisões de acordo com a vontade de Deus para mim e me empenhar em ter um modo de vida que garanta o cumprimento de todas as Suas promessas sagradas.

Agora, no tempo da colheita em minha vida, posso dizer que é assim. Deus vive. Ele nos ama.

A maioria de vocês está na primavera florida da vida — tempo de despertar —, e vocês têm grande potencial. Vocês podem fazer tudo o que quiserem com sua única chance na vida se quiserem o bastante.

Falamos sobre sua investidura espiritual — suas raízes espirituais — hereditariedade, ambiente — todos eles têm partes importantes em você.30 Sua bênção patriarcal é uma dádiva única, sagrada e fortalecedora para você. Mas ainda há outro fator. É essa qualidade ou essência particular que sempre foi e sempre será você, e ela determina como você responderá aos desafios da vida.

Quando estava visitando a Rússia, comprei uma boneca camponesa esculpida e pintada à mão. Na verdade, são muitas bonecas de tamanhos diferentes que se encaixam uma dentro da outra. Você nunca suspeitaria do que há dentro dessa boneca grande apenas olhando para o exterior. Amo essa boneca. Ela é um lembrete para mim de que há mais em uma pessoa do que é evidente a princípio. Acho que precisamos pensar sobre isso em termos de nós mesmas. E seria bom se nos lembrássemos disso sobre outras pessoas também.

Vocês têm grande potencial também garotas, mais do que é evidente a princípio. Belas como são, há mais coisas em vocês do que é evidente a princípio. Agora, o que vocês vão fazer a respeito disso?

Um dos ensinamentos básicos do evangelho é que todos são responsáveis por sua própria salvação. Esse é o principal objetivo da vida na Terra. Vocês podem ser ensinadas, podem receber oração, podem ser evangelizadas, podem receber investidura, mas não podem ser forçadas a entrar na presença do Pai Celestial. Vocês conquistam esse privilégio aprendendo e fazendo o que puderem com os dons que receberam na vida.

O Pai Celestial ama vocês, mas o verdadeiro amor não força. Ele não as forçará a fazer Sua vontade. Ele não as forçará nem mesmo a aceitar Suas bênçãos. Ele não lhes negará o que escolherem. Uma vez que são pessoalmente responsáveis por suas próprias ações e escolhas, quando vocês vão começar a aceitar a preciosa e poderosa responsabilidade por si mesmas? Quando, irmãzinhas, vocês que são filhas de Deus? Quando?

Enquanto falo a vocês agora, tenho certeza de que, no fundo de seu coração, vocês sentem tudo isso. Vocês sabem que pertencem a Ele. Vocês sabem que o Pai Celestial as ama. Esses sentimentos profundos que estão experimentando neste exato momento são provenientes Dele. Como diz a canção: “Com ternura [vocês] O conhecem em [seu] coração” e “Ele [as] reconhece como Suas”.31

Então, voltem-se a Ele. Queiram que o Senhor faça parte de sua vida. Amem ao Senhor o suficiente para guardar Seus mandamentos e tudo ficará bem com vocês.

Espero que escrevam seus sentimentos em seu diário. Espero que registrem o que estão aprendendo nesta reunião.

E agora, uma última escritura para refletirem:

“Porém, [bendita aquela] que confia no Senhor, e cuja confiança é o Senhor.

Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, e a sua folha fica verde, e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto”.32

Minhas irmãs, quer estejamos em Utah ou na Austrália, ou em algum outro lugar, quer estejamos no tempo da juventude e primavera ou no tempo da colheita em nossa vida, se colocarmos nossa confiança no Senhor e nossas raízes em Seu evangelho, tudo ficará bem conosco. Quando o calor das tentações ou pressões entrar em nossa vida, não vamos enfraquecer nem nos tornaremos improdutivas.

Como presidência das Moças, amamos vocês. E amamos ao Senhor. Amamos a oportunidade que o presidente Kimball e as autoridades gerais nos deram de servir a vocês. Oramos por vocês de joelhos. Deixamos essas palavras e nosso amor com vocês, em nome de Jesus Cristo. Amém.

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Tempo de despertar, En el Púlpito, accessed 24 de abril de 2024 https://www.churchhistorianspress.org/at-the-pulpit/part-4/chapter-42